In questo tempo, minaccioso, convulso e incerto, credo che l’educazione debba piegare i tecnicismi - compreso quel sistema algoritmico che chiamano Intelligenza Artificiale - al proprio senso esistenziale. Il fine di questa destinalità formativa è la gioia, pure nella sua friabilità, perché il percorso educativo è una ricerca senza fine. Una ricerca di pienezza, realizzazione, relazione. Per un futuro migliore. E allora dobbiamo avere ben chiaro in cosa consiste il nostro desiderare, quale direzione intraprendere per progettare un futuro possibile. L’esortazione ad una scuola che per essere “al passo con i tempi”, deve essere competitiva secondo la logica dell’impresa e formare tecnocrati efficaci, non va in questa direzione. Va contro l’esercizio della logica analitica, della ragione sintetica, dell’intelligenza emozionale, della contemplazione estetica. Nessun problema, tanto c’è un’altra Intelligenza – quella Artificiale - alla quale delegare, con il pensiero, i compiti scolastici, gli elaborati d’esame, le tesi di laurea. E molta parte della nostra libertà. Scrive in proposito Mancuso: “Il trionfo dell’intelligenza artificiale umanoide può coincidere con l’avvento planetario della stupidità naturale degli esseri umani. È questa la minaccia che incombe su di noi a causa della tecnologia e del suo enorme potere seduttivo” (Mancuso V., 2023, p. 48.). In questa conversazione si cercherà di tracciare le linee di un confronto su questo tema controverso al fine di utilizzare l’I.A. con consapevolezza epistemologica ed etica per cominciare ad immaginare un mondo migliore.
Atividade PRESENCIAL
Biblioteca - Auditório John Henry Newman
Atividade PRESENCIAL
Biblioteca - Auditório John Henry Newman
17/09/24
De 14:00 até 18:00
No dia 17/09/24
De 14:00 até 18:00
Sem data definida
Apresentação de Trabalhos
Atividade PRESENCIAL
À definir
Atividade PRESENCIAL
À definir
17/09/24
De 18:30 até 20:00
No dia 17/09/24
De 18:30 até 20:00
Sem data definida
Mesa Redonda: Educação e Direitos da Infância: Desafios Intersetoriais
A participação na garantia do direito à educação: entre percepções e práticas (Dr.ª Jéssica Adriane Pianezzolla da Silva (SEED/PR)
A atuação da escola na proteção intersetorial da infância: princípios e protocolos (Dr.ª Bárbara Ferreira Pimpão (PUCPR)
A interfaces entre educação escolar e socio educação: segregação e/ou inclusão? (Dr. Valdenir Batista Veloso (SEED/PR)
A primeira contribuição aborda o direito à proteção integral de crianças e adolescentes em contextos humanitários, considerando a instituição escolar no trabalho intersetorial para a superação das múltiplas violências. A discussão traz argumentos que elucidam o questionamento: como as escolas, em contextos de situação humanitária, podem se constituir em espaços de proteção e superação das violências contra crianças e adolescentes? Compreender o fenômeno das violências contra criança e adolescente na América Latina e a atuação da escola para a proteção integral e superação das condições estruturais e institucionais que as produzem. Tais reflexões advém da tese “O direito à proteção integral de crianças e adolescentes nas interfaces do processo integrado e intersetorial em contextos humanitários”. A segunda contribuição aborda os Direitos da Infância à participação. A discussão elucida o questionamento: quais as possibilidades e limites da garantia do direito à participação de crianças e adolescentes na educação? O contexto da investigação inspira a análise das interdependências entre direitos à participação e educação da infância. Assim, as reflexões, iluminadas pelas percepções de crianças e adolescentes sobre direitos de participação e processos educacionais no contexto da pandemia e pós-pandemia da Covid-19, demonstram que a garantia da participação infantil constitui elemento político, pedagógico, conceitual e prático essencial para a promoção da práxis da educação emancipatória. Tais reflexões advém da tese “O direito à participação de crianças e adolescentes: Política, pedagogia e práxis da educação emancipatória”. A terceira contribuição aborda a segregação urbana e a criminalização da pobreza, a partir da vivência de um grupo de adolescentes e jovens em privação de liberdade. A discussão elucida o questionamento: Como a ausência do Estado, em comunidades vulnerabilizadas, favorece a criminalidade, fomenta a segregação urbana e, ainda, contribui para a não garantia de direitos sociais básicos de adolescentes e jovens privados de liberdade? Tais reflexões advém da tese “Segregação urbana, criminalidade e a política de atendimento socioeducativo para adolescentes e jovens em privação de liberdade”.
Atividade PRESENCIAL
Sala Hands-on 1 (CRE)
Atividade PRESENCIAL
Sala Hands-on 1 (CRE)
17/09/24
De 18:30 até 20:00
No dia 17/09/24
De 18:30 até 20:00
Sem data definida
Palestra: Políticas Públicas da Educação em Angola (Modalidade híbrida)
(Modalidade híbrida)
Presencial: Auditório John Henry Newmann / (Biblioteca)
Um breve resumo sobre o sistema colonial; pós-Independemcia; Sistema Mono partidário que massificou a educação, tornando-se gratuita em todos os níveis e classes; década de noventa surgem as primeiras escolas particulares as reformas que ocorrerram para chegarmos ao lugar em Angola está; reforma educativa que equacionou o atual sistema de ensino.
O papel dos países da CPLP, contributo na concessão de Bolsas de Estudo para formação no ensino Superior (Brasil).
Atividade ON-LINE
Atividade ON-LINE
Vários
17/09/24
De 18:30 até 20:00
No dia 17/09/24
De 18:30 até 20:00
Sem data definida
Palestra: Um dançar propositivo das Tecnologias do Sensível na Educação
As tecnologias do sensível são potências que constituem o entrelugar do corpo e das medialidades sócio afetivas, a fim de direcionar a compreensão do sentido na construção do sensível. As modulações da experiência e as dimensões dançantes do corpo no tempo presente, são aspectos nos quais podemos vislumbrar a constituição de uma visão disruptiva da educação para a edificação de um ethos corporal de sujeitos proeminentes a (con)viver na sociedade contemporânea.
Atividade PRESENCIAL
Bloco 3 - Auditório Carlos Costa
Atividade PRESENCIAL
Bloco 3 - Auditório Carlos Costa
17/09/24
De 20:00 até 21:30
No dia 17/09/24
De 20:00 até 21:30
Sem data definida
Palestra: A IA como alter ego humano - Governança da IA cautogovernançaança
Atividade PRESENCIAL
Bloco 1 - Auditório Maria Montessori - 1º andar
Atividade PRESENCIAL
Bloco 1 - Auditório Maria Montessori - 1º andar
18/09/24
De 08:30 até 10:00
No dia 18/09/24
De 08:30 até 10:00
Sem data definida
Mesa Redonda: Democratização da Educação e Inclusão - Um olhar Freireano
1. Amorosidade, democratização e inclusão na ação educativa de Paulo Freire
Lindomar Wessler Boneti – Doutor em Ciências Sociais
2. A educação para a paz como aliada para uma educação democrática
Juliana Boff Aramayo Cruz – Doutora em Educação
3. Educação em e para os direitos humanos: uma abordagem a partir do pensamento de Paulo Freire
José Luis de Oliveira – Doutor em Educação
Nos tempos de barbárie que vivemos, com atentados neoliberais e ditatoriais à democracia e à inclusão social e ao planeta, o tema desta Mesa busca apresentar o pensamento pedagógico e sociopolítico de Paulo Freire como um antídoto ao veneno neoliberal que ameaça a vida. Acreditamos que a reação às ditaduras de extrema direita que se difundem pelo mundo democrático, deve começar pela práxis educativa, difundindo os princípios políticos e cristãos da inclusão social, da paz, assim como os valores da democracia e da liberdade como valores universais, a fim de dizer, como Adorno: “Auschwitz nunca mais”, propondo uma educação emancipatória, inclusiva e de defesa da paz e da vida.
Atividade PRESENCIAL
Sala Hands-on 1 (CRE)
Atividade PRESENCIAL
Sala Hands-on 1 (CRE)
18/09/24
De 08:30 até 10:00
No dia 18/09/24
De 08:30 até 10:00
Sem data definida
Palestra: As Contribuições da IA Para a Criação de Práticas de Pesquisa e Formação Interseccionais
Atividade PRESENCIAL
Bloco 3 - Auditório Carlos Costa
Atividade PRESENCIAL
Bloco 3 - Auditório Carlos Costa
18/09/24
De 08:30 até 10:00
No dia 18/09/24
De 08:30 até 10:00
Sem data definida
Palestra: Diálogos Interculturais sobre os Direitos da Infância – interação com a Inteligência Artificial na sistematização de dados de Pesquisa
A perspectiva intercultural dos direitos de crianças e adolescentes foi objeto de análise e discussão com a aplicação de ferramentas da Inteligência Artificial-IA, a análise de discurso do sujeito coletivo e discussão com profissionais da educação, pesquisadores, mestrandos, doutorandos e estudantes da educação básica. O estudo integra a investigação Educação e direitos humanos: bem-estar e melhora da qualidade de vida na escola e na comunidade, desenvolvida por integrantes do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas, Direitos Humanos e Formação de Professores, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, na qual foram consideradas as percepções dos sujeitos participantes da pesquisa de campo – de 682 pessoas – 462 estudantes, 125 profissionais da educação e 95 familiares. Na reflexão problematizamos implicações e atravessamentos ideológicos e conceituais das “traduções” das ferramentas da inteligência artificial na sistematização, representação e análise de dados.
Atividade PRESENCIAL
Biblioteca - Auditório Blaise Pascal
Atividade PRESENCIAL
Biblioteca - Auditório Blaise Pascal
18/09/24
De 08:30 até 10:00
No dia 18/09/24
De 08:30 até 10:00
Sem data definida
Palestra: Política educacional na África Lusófona: Análise comparativa sobre o direito à educação em Angola e Moçambique (Modalidade híbrida)
(Modalidade híbrida)
Presencial: Auditório John Henry Newmann (Biblioteca)
O presente estudo tem como objeto a análise comparativa das políticas educacionais gizadas em dois países da África Lusófona, nomeadamente, Angola e Moçambique, para responder ao desafio do direito à educação, considerando que ambos são caracterizados como Estados frágeis e países de escolarização tardia. O estudo se enquadra no campo da política educacional, sendo do domínio das pesquisas qualitativas com carácter descritivo e histórico-analítico, fundada na análise documental e bibliográfica, adotando a perspectiva de estudo comparado, buscando desvelar as aproximações e distanciamentos dos dois contextos em análise. O estudo pretende contribuir no mapeamento das políticas educacionais dos países africanos da Lusofonia, através do conhecimento das aproximações e distanciamentos dos desafios contextuais na garantia do direito à educação.
1. ll ruolo dell'intelligenza Artificiale nei processi di ottimizzazione dell'apprendimento - Giorgio Poletti (Universidade de Ferrara)
L'Intelligenza Artificiale in questi ultimi anni ha rapidamente guadagnato un ruolo centrale nella società e nella vita di ciascuno, con modalità a volte evidenti e a volte in modalità di cui non siamo pienamente consapevoli; questa centralità sta influenzando profondamente e in maniera pervasiva tutti gli ambiti della società, non solo il panorama tecnologico. L'Intelligenza Artificiale, tra l’altro, sta trasformando radicalmente il campo della formazione in particolare i processi di apprendimento-insegnamento, offrendo nuovi strumenti e metodologie per ottimizzare i processi di apprendimento, offrendo strumenti per un apprendimento più personalizzato, interattivo e predittivo. La conversazione vuole esplorare come è, e possa essere, utilizzata per migliorare i processi di apprendimento, attraverso le capacità di personalizzare l'apprendimento per ogni studente e sviluppando metodologie e tecnologie a supporto di un apprendimento adattativo che, come quelle descritte da Benjamin Bloom nel suo lavoro pionieristico del 1984, “The 2 Sigma Problem” mostrano che l'insegnamento individualizzato può migliorare significativamente le performance degli studenti. Si vuole anche discutere e porre l’attenzione sulle implicazioni etiche e pratiche dell'IA in aula, tra cui la privacy dei dati degli studenti e il potenziale bias negli algoritmi (Selwyn, 2019), così come lo stretto rapporto con gli stili cognitivi.
2. L'utilizzo dell'Intelligenza Artificiale nelle pratiche di cura - Paola Bastianoni (Universidade de Ferrara)
3. Intelligenza Artificiale e disabilità - Silvia Zanazzi (Universidade de Ferrara)
La tecnologia non è né buona né cattiva, ma non è neanche neutrale”, affermò lo storico della tecnologia Melvin Kranzberg. Ogni innovazione tecnologica nasce da necessità e allo stesso tempo genera nuovi bisogni ai quali si deve far fronte, innescando processi di cambiamento profondi e pervasivi. Il contributo proposto per il Congresso Humanitas si focalizza sull’intelligenza artificiale e sul suo possibile impatto in termini di inclusività dei nostri mondi, fisici e virtuali, dei nostri modi di pensare e di agire nei confronti delle differenze. In particolare, si intende proporre una riflessione sulla complessa interazione tra intelligenza artificiale, disabilità, inclusione educativa e sociale. L’intelligenza artificiale ha il potenziale per svolgere un ruolo positivo nel promuovere la diversità e l’inclusione educativa e sociale (OCSE, 2019, 2022; Unione Europea, 2022, Holmes et al., 2022). Tuttavia, esiste il rischio che i sistemi di intelligenza artificiale possano generare discriminazioni e pregiudizi, a partire dai dati con i quali vengono “istruiti”, dalle politiche adottate per regolamentarne gli sviluppi, dai presupposti cognitivi e valoriali sottesi a queste decisioni (UNESCO, 2019, 2021, 2023; EDF, 2023; UN, 2021). La ricerca e l'analisi critica dei suoi risultati in una prospettiva filosofica e pedagogica possono dare un contributo incisivo al raggiungimento di questo obiettivo.
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